sábado, 26 de junho de 2010

coisas que não escrevi

São tantas coisas a se pensar nos atuais dias, que nem sei mais o que dizer...
Tantas as palavras que saem da nossa boca, sem algum sentido; o sentido real de alguma coisa é querer viver, mas não saber por onde começar, e ter aquele medo, aquela indecisão de partir da onde está.
Por vezes, é necessária a mudança, porém, só é possível tomá-la como um caminho quando se tem coragem, vontade. 
O medo é parte da gente, é um círculo sem princípio ou fim, e sempre voltará para nós. Não há como vencê-lo, pois o medo é partícula do seu coração, do seu corpo, da sua alma.
Quando sentimos algo por alguém, surge o medo de que algo dê errado, não entre vocês, mas com ela, desencadeando outras sensações, onde a vontade é seguida da coragem, e assim gera a atitude.
Você pensar em viver o dia de hoje como o último, é diferente de pensar sobre o último momento da sua vida. Sendo o último momento, você vai comer a entrada, o prato principal, ou a sobremesa? Não é como ler o final de um livro sem antes lê-lo, mas, segue a mesma linha de pensamento.
Coisas que fazemos, demonstram nosso estado de espírito; alegre, indeciso, preocupado, desanimado, triste, feliz, agitado, e por ai vai.
Não é obrigatório também dizer que quando você  ajuda alguém está sendo solidário, mas, o quão conformado você está com sua índole e disposto a aceitar o futuro, uma vez que o futuro não nos pertence, nem o passado, mas no presente é possível fazer um novo começo.

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